sábado, 7 de maio de 2005

Síntese da Proposta do Pacto

NOVOS RUMOS
PARA O NOSSO MUNDO


2ª Parte
SÍNTESE DA PROPOSTA DO PACTO


“ Sou humano e tudo o que
é humano me diz respeito”
(Terêncio)



I
DESVENDANDO PERSPECTIVAS

1
Esboço de um Código de Viver e Conviver

1. Todos os seres humanos são chamados a fazer parte do processo de conscientização das pessoas para construir um mundo melhor: a vida com mais qualidade.
Faça parte do GlobiPacto – Pacto Humanista Global.
Que ninguém se omita. Parece ser esta uma das tônicas do Pacto. Um apelo e um convite.
O Pacto desvenda as forças matriciais e motriciais que poderão dar novos rumos ao nosso mundo. Abre perspectivas da superação da decadência humana, manifesta e anunciada em todos os recantos da convivência, nesta imensa Megalópolis, que é o nosso planeta Terra.
O GlobiPacto está ancorado na Tetralogia Prática, que é uma Filosofia de Linha Integracionista e Construtivista e Existencial.

2. A revitalização e a decadência sempre coexistirão no mundo, numa luta dialética permanente. São Forças opostas. A questão é saber onde mais forças se conjugam. Não podemos nos omitir.
Precisamos investir nossos talentos, acreditando que seremos capazes  de dar Novos Rumos ao nosso mundo.
O Pacto prenuncia uma nova era da humanidade. A nova era vai sendo gestada na “dor” que esmaga o ser e a vida, em meio aos desarranjos e desconcertos sociais que se alastram. Já dão sinais de superação.
Do caos nascerá a luz, se pensarmos em perspectiva dialética.
É o que nos ensinam os altos e  baixos, da sucessão dos tempos:
Após “sete” anos de caristia, de balbúrdia, talvez venham outros “sete” anos de abundância e bem estar.
A nova era virá da reação consciente e competente de pessoas preparadas e dedicadas. Uma nova era que vai brotando e desabrochando no espírito das pessoas.
As verdadeiras revoluções  que transformam o mundo e a vida partem de dentro do espírito profundo de nossa gente. São fruto de sã consciência, muita dedicação, muita cooperação e muita competência. Nada nos é dado sem trabalho.

3. Esta obra serve como um toque da despertar. É como o toque de trombetas, na hora da batalha, ou toque de sineta, na hora de trabalhar, lançado ao nosso mundo descuidado, acomodado, consumista e principalmente às lideranças atentas e até aos alienados. Ninguém fica esquecido.
Estamos todos no mesmo barco, que é o Planeta Terra.
Somos todos responsáveis pelas mazelas que afligem o nosso mundo.
Também somos responsáveis pelos bens imateriais e culturais de que desfrutamos, e até dos que se perdem.

4. A Dinâmica e a teoria do colibri pode nos servir de estímulo e motivação.
Há um entreguismo  moral latente na sociedade, patente na expressão: “não tem jeito não”. Pois eu lhes digo: tudo tem jeito, para quem sabe o que quer, e quer o que sabe, ou ao menos sabe o que não quer, com consciência e responsabilidade, e que seja de justiça e verdade. É preciso prudência... Mas que não se confunda prudência com covardia e omissão.
Nos últimos anos houve reviravoltas no mundo e na vida das pessoas que eram consideradas impossíveis.
Toda a história do mundo nos diz respeito.

Viver é a arte de buscar o impossível em que se crê. É arte de crer e de fazer acontecer.
Grandes muralhas em pedra ou morais caíram, contra todas as expectativas.
É preciso ousar, pelo bem-comum e pela humana dignidade.
É preciso: “ver, ouvir, pensar e agir”: É preciso saber perguntar... E estar atento.


2
Grande Síntese Regeneradora

 1. Esta obra é resultado da experiência humana, de muita observação, de muita reflexão e de longas meditações, pelos caminhos e atalhos da vida.
Esta é uma reflexão sobre o sentido da vida, na dinâmica complexa do mundo moderno. O leitor atento atua, aqui, como um bandeirante do espírito, abrindo novos caminhos, nas selvas da modernidade.
Diz o magno orador, Antônio Vieira, que a voz do educador é como trombeta de guerra que toca e desperta.
O pensador e humanista de hoje tem de ser como o estatuário, que, da pedra bruta, faz emergir um “cidadão” ilustre.

2. O Pacto vem para “escancarar” portas e janelas, para deixar entrar a luz e o ar puro. Vem para dissipar a penumbra, espaço de ácaros, de lamúrias, de traição e de conspiração...
O GlobiPacto procura elaborar uma Grande Síntese das forças regeneradoras da humanidade, latentes em todas as gentes.
Baseados em princípios claros e distintos, queremos interpelar o mundo real, com suas grandezas e misérias, sem moralismos fáceis e frágeis.
O Pacto é um Movimento aberto, consistente, sem preconceitos: é o Portal da Macrópolis.
A Filosofia que dá suporte ao Pacto e à Megalópolis é a Tetralogia Prática, já citada e da qual falaremos adiante.

3
O Homem Universal

O Pacto busca o Homem Universal, num pensamento universal, numa consciência universal e cósmica. Há idéias e pensamentos que envolvem todas as pessoas de todas as filosofias, de todas as religiões e de todas as condições sociais. Por que não podemos buscar uma religião universal, para além das igrejas particulares, como pólo de unidade, em espírito?
É preciso procurar o denominador comum de todas as religiões sérias.
As igrejas particulares, manteriam os próprios espaços em nova dimensão.
Proximamente falaremos dos Universais da Linguagem Humana.


4
Pedagogia da Participação Solidária

1. Estamos na vida, na condição de peregrinos. Nunca estamos sós. Cada um de nós tem o seu caminho, mas um só objeto de desejo a alcançar: a consciência e o bem estar.
A base de tudo são os valores que adotamos e que queremos levar à Dinâmica.
O Pacto aponta as etapas para a partida: Ver, Ouvir, Pensar, Falar e Agir. Os fatos como as ideias precisam de contextualização.

Esta é a Pedagogia do Pacto; é a pedagogia da participação e da interação.

É preciso saber prevenir as falhas de caráter, que apequenam as pessoas.
É preciso  saber promover valores que engrandecem e trazem  prosperidade, solidariedade e o bem-estar.
Com a Espada da Palavra, o Pacto vai abrindo espaços aconchegantes, em nosso espírito.

2. A base do Pacto é ética e cultural.  Não é apenas questão de dizer mas de fazer. Sugere políticas educacionais que levem aos jovens o conhecimento e a ética, para o bem-estar.
Mude-se o que deve e pode ser mudado, e energize-se o que deve ser energizado.
 O Pacto é um espaço libertário, consistente e responsável, com o pé no chão, sem pular etapas... Sem ódio e sem rancores, busca a paz dos viventes.
A Filosofia do GlobiPacto é Tetralogia Prática Integracionista.
O Pacto não interfere em questões partidárias.



5
Com Firmeza, sem Perder a Gentileza

            1. Sem vestígios de moralismo, o Pacto é um posicionamento ousado, sem outros compromissos, que não seja a construção de um mundo melhor, mais sadio e mais acolhedor, para todas as pessoas de boa vontade.
Os humanos são animais racionais, dotados de afeto e alma imortal, mas são assediados e feridos pela ganância, pela arrogância, pela mentira e tudo o mais que fragiliza seu caráter e sua credibilidade e lhe tira a Paz. O ser humano está exposto, permanentemente, a desconcertantes dilemas e paradoxos.
Onde há seres humanos atuando e pensando, sempre há razões e idéias válidas, seja nas políticas, nas religiões, entre intelectuais humanistas e entre o povo simples. Sempre temos algo a aprender de todos. Somos seres, sempre em construção...

2. Neste sentido, o GlobiPacto tem um posicionamento construtivista: o ser humano constrói e organiza novos conhecimentos, respondendo a estímulos externos, como agente ativo. Diante das influências do meio, ele não é um elemento passivo.
Temos conceitos permanentes e idéias em transformação, em evolução, que se adéquam  às circunstâncias.
A classificação de conservador/progressista talvez não passe de uma forma de agressão preconceituosa de falta de argumentação: um carimbo, vazio de significado, num mundo plural. Acreditamos que o conservador pode também ser progressista e que o progressista pode ser conservador. É questão de graduação.
Às vezes as pessoas procuram resultados idênticos por caminhos diferentes.
  À direita ou à esquerda, não podemos demonizar ninguém. Podemos criticar as pessoas por seus méritos ou deméritos...
Nosso opositor não é, necessariamente, nosso inimigo.

3. Devemos, no entanto impugnar a mentira, a falcatrua, a rapina, a desonestidade, o abuso sobre os mais fracos, a ganância, a arrogância e a ignorância, tudo o que acarreta inquietação e enfim,  todas as atitudes e maquinações anti-sociais.
            Onde quer que tais males estejam alojados, devemos desvendá-lo e desmascará-lo, com atitude construtiva.
Onde há trevas ou penumbra, é preciso levar a luz.

Apesar de as pessoas, acostumadas a tais desmandos, considerarem estas idéias incômodas, elas são os pilares de sustentação de uma sociedade minimamente justa e responsável, onde há necessidade de controle dos predadores.

4. Da liberdade responsável, da justiça, da dignidade, do respeito, da solidariedade e da dedicação, nenhuma sociedade abre mão.
Uma das leis basilares do Pacto é o dito popular; “Não faças aos outros o que não queres que façam a ti”. Outra é: “Ama o próximo como a ti mesmo”.
            Todas as leis têm o seu contraponto, exigido pelas circunstâncias. Conselho do Mestre: “Sejam astutos e prudentes como as serpentes e simples como as pombas” (Mt 10.16).
Precisamos ter presente  a advertência do Mestre: “Os filhos das trevas são mais hábeis que os filhos da luz” (Lc 16.8).

Somos Arautos da vida e não dos predadores. A liberdade de cada um termina onde começa o direito do outro. Liberdade só para alguns é querer retomar o fascismo... No fascismo, muitas vezes os que mais oprimem titulam-se como libertador.
Os cristãos são preparados para a misericórdia e o perdão, mas não para o castigo. No entanto, justiça não se coaduna com a impunidade. (Mt 7. 15-20).
Na legislação dos países, há o Código Civil e o Código Penal para garantir a justiça, na vida real, no reino de Kronós.

6
Ler, Meditar, Falar, Vivenciar

1. O GlobiPacto é um texto para ler, meditar e aplicar, a partir da mente,  do coração e da alma das pessoas, com o suporte da razão.
Precisamos ter marcados, em nossa agenda, os grandes valores humanísticos que devemos saber utilizar todos os dias. Valores como atos mais que teorias.
Precisamos saber claramente o que é essencial e o que é circunstancial.
Seguindo idéias e ideais de reconhecido valor mundial, como patrimônio imaterial de toda humanidade, a Dinâmica do Pacto está na atitude e no compromisso pessoal, da pessoa consigo mesma e com os outros, nas dimensões da Tetralogia Prática.

2. Começado na pessoa, o Pacto vai logo se irradiar para o outro e para os outros. Sua realização plena é sempre comunitária. O Pacto age como fermento.
            Estas idéias, bebidas em boas fontes, estão à disposição de todos. Mate sua sede e siga melhor o seu caminho...
 Poderia se chamar o movimento:  Pacto Social.


II
VIDA, VALORES, CONCEITOS

1
Uma Cidadania Cósmica

1. Ao denominá-lo Pacto Humanista Global - GlobiIPacto, o texto remete a uma cidadania cósmica mundial: remete à procura do homem universal.
O GlobiPacto é o compromisso das pessoas que não renunciaram ao dever de pensar e que, por isso, não compactuam com a mediocridade.
Se é Pacto, é para valer.
O Pacto é de leitura agradável: traz paz ao espírito e mais brilho aos olhos dos humanos.
Tem um conteúdo atraente e motivante.
É um texto que abre caminho e traz Nova Luz a quem começa a se desiludir de tudo, a quem acha que não vale a pena tentar... O Pacto garante que vale a pena.

2. O Pacto é um texto estimulante: quer trazer esperança, coragem, motivação e perseverança. Dá vontade de “arregaçar” as mangas e ir ajudar... ir à luta, por um mundo mais justo, mais próspero e mais igualitário.
Trabalhamos com mais dedicação, quando sabemos que não estamos sozinhos; que muitos, por toda a parte, nos acompanham, trabalhando no mesmo sentido.
Afetivamente sabemos que colaborar não é olharem uns para outros, mas olharmos  na mesma direção.

3. Neste espírito, tendo em vista  ajudar as pessoas a aprender a Arte de Viver e Conviver, o texto assume, às vezes,  atitude de Conselheiro ou de Consultor, em projetos de vida.
Bem dizia o poeta:
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer”.(Vandré)
            Para o Pacto funcionar,  é preciso cada um estar mais convicto de que
      tudo o que é humano lhe diz respeito”.  (Terêncio)
e que:
                 Tudo vale a Pena
                   Se a alma não é pequena” (Fernando Pessoa)
O Pacto é um  monumento à vida que cada um vai construindo. Utopia, sim, mas Utopia só é superada pelos sonhadores. Só estes a fazem realidade.

2
A Macrópolis

1. A partir da idéia de Vieira, que descreve o Mundo como uma Praça ou Feira Universal, foi, aos poucos, sendo desenvolvida a idéia da Macrópolis, que considera o mundo como uma imensa cidade global, que vive, plena, em cada povoado em que convivem seres humanos. Todos compartilham com todos suas descobertas e suas alegrias e tristezas.
Diríamos com Fernando Pessoa:
Quanto é melhor quando há bruma;
 esperar por D. Sebastião
quer venha ou não”.
A tecnologia da comunicação aproximou todas as pessoas. É preciso saber tirar proveito dessa nova realidade e não só deplorar eventuais efeitos negativos.

2. Viver na Macrópolis é saber viver plenamente, onde quer que você esteja, e quaisquer que sejam as condições de seu viver.
Passamos a ter dupla cidadania: a cidadania civil, do nosso país e a cidadania cósmica, de nosso engajamento espiritual e da consciência, com registro em outra dimensão que o papel não comporta: a Macrópolis.
No mundo de muita trapaça em que vivemos, precisamos saber ver e olhar com lucidez e com certa ironia, diante do cinismo e falta de compostura de alguns.

3. Ainda não sabemos se esta proposta do séc. XXI tem algo a ver com “utopia”, de Tomás Morus, com a “Cidade do Sol”, de Campanella, ou com a “Nova Atlântida”, de Francis Bacon, ou com o Império, de Vieira. É este um modelo sempre em processo, seguindo a dinâmica do nosso mundo.
Certamente  tem muito a ver com o 5º Império de Vieira e com a celebrada Festa do Divino, hoje capitaneada pelos Açoreanos por todo o mundo, mas praticada por todo o Brasil, mesmo em cidades sem presença de açoreanos, dando continuidade a uma belíssima tradição multissecular, arraigada na mente do povo.

3
Caminhos

Este não é ainda um projeto e nem um programa. São idéias organizadas, apontando caminhos. Idéias que vão fermentando, no plano da auto-consciência.
O GlobiPacto acredita que as idéias podem se transformar em projetos e programas que poderão mudar a vida das pessoas e trazer mais justiça e bem-estar a todos, num mundo melhor, por todos compartilhado.
           Este é mais um sonho mas não uma ilusão.
Bem hajam os leitores e o “Grupo Kairós” que assumiu o Pacto, e todos os que fazem parte... Ou vierem a fazer. Que juntos ou individualmente se arrojem a quebrar barreiras consideradas inoportunas, em nosso mundo.
O Pacto deixa as pessoas mais livres, e mais conscientes de si mesmas, por um mundo melhor para todos.   


III
TRANSFORMAR PARA PRESERVAR

1
Pólo de Estudo e Propostas
           
Este é um texto-roteiro, uma espécie de programa de ações, com um direcionamento teórico.
É um Pólo de Estudos, Debates e Pesquisas. Aqui não damos soluções; apenas apontamos caminhos numa realidade de alta complexidade.
Queremos formular e difundir propostas transformadoras, eventualmente ousadas.
A idéia é transformar para preservar condições de uma vida melhor.
De antemão sabemos que  os grandes problemas da humanidade não estão  no campo das idéias; são questões políticas e econômicas que acendem as guerras. Mas tais questões políticas são camufladas com máscaras de idéias. Na base há sempre uma certa arrogância, ambição e até ignorância e ganância.

2
Posicionamento Conceitual do Pacto

Enfocamos as questões da perspectiva conceitual.
A linguagem tem um suporte significante, visível, que leva ao significado, aos conceitos, às idéias.
O Pacto aborda os fatos a partir de valores conceituais que se manifestam na Dinâmica.
Não deixa de mostrar os efeitos perversos ou auspiciosos de certas atitudes.
No entanto, não cabe ao Pacto julgar pessoas ou administrações. Cabe-lhe apontar caminhos e até descaminhos.
Consideramos que o governo, que age em nome do povo e para o povo, não pode ser considerado uma "caixa preta" inexpugnável.
Quem elegeu tem todo o direito de saber e apreciar. Por isso precisa ser esclarecido.
O Pacto ajuda a articular conceitos, na linha da liberdade e da justiça. Quem julga, age e reage são as pessoas.
Esta é a norma do Pacto.
O Pacto não assume a Dinâmica política.

3
A vitalidade na Macrópolis

1. O que é, afinal de contas, a Macrópolis?
A Macrópolis é a alma da Megalópolis.
Segue a Filosofia Tetralógica Dinâmica numa perspectiva integracionista e construtivista e existencial.
A Megalópolis é o Planeta Terra, visto como um mega espaço, em que convivem todos os terráqueos. Aí todos estão em mútua relação de interdependência e cada um tem autonomia e a soberania que lhe é própria.

2. O que marca a Macrópolis é a consciência da solidariedade, entre todos os viventes, que os fazem responsáveis pelo bem-estar de todos. A Macrópolis é o princípio unificante e aglutinante das consciências, em benefício da prosperidade e do bem comum.
Sem essa consciência, a Macrópolis não existe. Existe antes um mundo fragmentário. Cada um fechado em si mesmo, sem solidariedade, pensando apenas em ter e consumir, seguindo a ideologia neoliberal, à qual a Macrópolis se opõe.
Para ser cidadão da Macrópolis, ou Macropolitano, a pessoa precisa ser cidadão do seu torrão natal, e cidadão consciente do mundo em que vive.

3. A Megalópolis é a Praça Universal, o fruto do desenvolvimento. A Macrópolis é obra da sabedoria e da consciência: é a união espiritual, solidária e fraternal das pessoas.
A Macrópolis leva à mútua consciência e à co-responsabilidade pela auto-sustentabilidade do Planeta e à busca do saber, com sabedoria.
A Macrópolis pugna pela unidade, na diversidade. Quer a unidade com a diferença. Respeitar os valores  e os méritos de cada um. Unidade não unicidade.
O GLOBIPACTO é o Portal da Macrópolis.
A Macrópolis não é um lugar; é um estado de consciência, um estado de espírito do Universo e da posição da pessoa no mundo. É um não-lugar, um nontopos. Está dentro das pessoas e age individual e socialmente, na metrópole e na megalópolis.
A Megalópolis está para o tempo cronológico sequencial, diacrônico, como a Macrópolis está para o tempo cairológico, psicológico, sincrônico.


4
Você faz a diferença?

Cada pessoa precisa saber o que quer da vida e o que pode fazer pelo seu mundo e pelos seus.
Ao tomar decisões e ao optar é importante perguntar-se: Por que opto? Para quê? Com quem? Que resultados espero? Em que minha atitude e minhas decisões podem melhorar, de fato, a vida do meu país? E a minha?
Estou sendo leal a meus princípios? Estou sendo solidário, a quem? Estou sendo verdadeiro e justo? Estou me sentindo livre? Ou estou vendendo o meu passe?!
Cada um é chamado a fazer a sua parte, pelo bem de seu país e dos seus.
Olhe-se no espelho e exorte-se: Você pode fazer a diferença, nesta luta renhida por um mundo melhor para todos.

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