Anexo 2:
UM SABER VIVENCIADO
O Saber, o Refletir, o Fazer, o Interagir
1. Desde a década de 60, venho desenvolvendo ideias articuladas, em quatro pilares básicos: a ciência, a filosofia, a ética e a interatividade, ancoradas no saber, no pensar, no fazer acontecer e no compartilhar, da Tetralogia Prática.
Na perspectiva existencial, vejo a pessoa humana, em suas quatro faces: o físico, o psíquico, o racional e o interacional.
Como cientista da linguagem, como semioticista, como filósofo e como educador, sempre procurei superar o espírito acadêmico. Procuro o sentido de tudo. Vejo as coisas simples, em sua complexidade. No meu magistério, que exerci em diversas dimensões da vida social moderna, procurei mostrar como a ciência e o saber tem um real compromisso com a transformação da sociedade, levando a todos mais saber e bem estar. No saber Teórico, sempre quis mostrar como ele pode ser uma força motriz, para abrir novos caminhos, com mais prosperidade, para as pessoas e para a humanidade.
Mesmo nos temas mais teóricos de que trato, sempre procuro enquadrá-los em temas atuais, da vida comum.
Naturalmente procuro mostrar os paradoxos da vida real. Provoco o leitor para o debate construtivo e responsável.
Aprendi com Camões, que fala do “saber só de experiências feito”.
2. Enfim, procuro aliar o saber ao saber fazer. Procuro difundir um saber sólido e consistentes e um fazer, uma prática transformadora, responsável e eficiente. O saber que não transforma é estéril
Procuro uma prática transformadora responsável e eficiente. Mas quem decide e quem age é o leitor.
Procuro fazer, de um texto, uma seção onde se aprende a pensar a ciência, o mundo e a vida.
Sempre acreditei que o aluno é o sujeito e não o objeto de aprendizagem. É um espaço de saber, de vivenciar e de compartilhar. Por isso penso que um bom texto precisa ser inquietante e provocativo, prolongando seus efeitos, muito além da leitura.
Um bom texto nunca deixa o leitor indiferente.
3. Como sei que, muitas vezes, “na prática a teoria é outra” ou que na “teoria a prática é outra”, nunca podemos perder de vista o mundo em que agimos e interagimos, por meio da Palavra ou por ações.
Foi neste rumo que foi sendo forjada a Filosofia Tetralógica Prática. Foi uma longa gestação mental. Valeu a pena tentar.
Em torno da Tetralogia, as ideias saem naturalmente harmonizadas e dinâmicas. É uma Filosofia jovem, versátil e dinâmica, na sua concepção.
TEXTOS PARADIGMÁTICOS
A Tetralogia Prática está ancorada nos seguintes textos, que reforçam seus paradigmas:
Grandes Textos Mundiais
O Pacto Humanista Global - GLOBIPACTO elege, como parâmetros, os seguintes documentos da UNESCO/ONU:
a) As Propostas da Educação para o Século XXI – UNESCO/Paris, 1998;
b) A Declaração Universal dos Direitos Humanos; (Proclamadaem Paris Assembléia Geral da ONU – 10/12/1948);
c) Declaração de Princípios sobre a Tolerância (16/11/1995);
d) Pacto Internacional sobre os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (Proclamado em 16/12/1966 – Assembléia Geral da ONU);
e) Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural, adotada em 02/11/2002;
O Pacto Humanista Global - GLOBIPACTO elege, como parâmetros, os seguintes documentos da UNESCO/ONU:
a) As Propostas da Educação para o Século XXI – UNESCO/Paris, 1998;
b) A Declaração Universal dos Direitos Humanos; (Proclamada
c) Declaração de Princípios sobre a Tolerância (16/11/1995);
d) Pacto Internacional sobre os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (Proclamado em 16/12/1966 – Assembléia Geral da ONU);
e) Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural, adotada em 02/11/2002;