sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Visão Plural

LINHAS DO ALFA.OMEGA

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VISÃO PLURAL


A vida humana é multidimensional e não unidimensional. Se não entendermos esta pluralidade não saberemos nunca o que é a pessoa humana, com suas razões e contradições.
Hoje fala-se em múltiplas inteligências...

A Fé dá à vida um sentido superior; dá novas dimensões, nova energia e novas perspectivas à luta cotidiana pela sobrevivência e pelos próprios ideais. A fé trás consigo as suas irmãs gêmeas: a esperança e a fraternidade.

A fé e a esperança impulsionam todo o agir humano tornando-o mais empreendedor, qualquer que seja o ramo em que atua.

Nosso ponto de referência é o cristianismo, articulado com outros modos de ver o sentido do divino e da vida. Dada a pluralidade de apreensões, em nosso mundo, interessa-nos mais a força da mensagem do que a religião formal, o que não sugnifica descartá-la.

Navegamos muito além de uma certa auto-ajuda, esvoaçante sem asas...

O grande paradigma é o Evangelho, em diálogo franco com outros livros sagrados. Priorizamos as essências, para além das manifestações, apenas como opção de abordagem, sem dogmatismos...

Convivência e Consciência

LINHAS DO ALFA.OMEGA


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Convivência e Consciência

“Conhece-te a ti mesmo”

O Alfa.Ômega está voltado para a consciência e responsabilidade pessoal e auto-estima, buscando a auto-realização, na vida cotidiana. A responsabilidade social é decorrente. O nosso EU só se completa e se realiza na relação com o outro.
(“Amar o próximo como a si mesmo”; esta é a Lei Máxima)

Pelo sentimento de alteridade vencemos o nosso egoísmo e nos abrimos para as forças cósmicas. “Ser é ser com alguém”.

Abordamos questões comportamentais do homem no seu mundo, articulado com outras pessoas e com o Universo: Busca-se uma integração com a natureza toda, em toda a sua beleza e complexidade, como uma imensa catedral onde Deus se espelha, (e o demônio também. Não dá para escondê-lo, por mais que queira).

Nossa reflexão estará sempre lastreada no humanísmo integral e sócio-cultural.

Temos, como permanente, a tarefa de encontrar e renovar paradigmas de ver, ouvir e viver a vida e o mundo e aí agir.

É fundamental a consciência do mal, das dificuldades que rodeiam os melhores projetos e as melhores intenções. Quem não tiver estratégias de defesa, sucumbe, quando menos espera.

(“Sede astutos como as serpentes”, diz o Mestre)

Desenvolvemos a questão da interação social, onde lembraremos as cinco chaves do bom relacionamento cotidiano, que é usado nos momentos adequados: por favor; muito obrigado; com licença; desculpe; bom dia...
J.P.

Áudio-Visuais - Paradimas

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Áudio-Visuais
Paradigmas


Na etiqueta “mensagens” divulgamos peças breves no formato de reflexões, poemas e informações paradigmático-culturais que correm o mundo, livres, via INTERNET, inclusive no You Tube. São textos breves enviados por amigos da Europa e do Brasil. Aqui apenas os veiculamos para quem quiser apreciá-los. Alguns não registram a autoria. Publicâmo-los como os recebemos.

O usuário deverá sempre prevenir-se com anti-virus para eventuais “cavalos de tróia”, que vagueiam por aí à solta...

Caso alguma dessas peças não seja de livre circulação, favor avisar-nos para que suspendamos a veiculação.
J.P.

Produtividade e Profissionalismo

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Produtividade – Profissionalismo


Daremos atenção especial à realização profissional das pessoas e a sua eficiência na vida e no trabalho.
Somos seres racionais sediados, enraizados e comprometidos, no mundo dos viventes. Não somos aqui visitantes ocasionais; somos radicados com identidade própria e inconfundível e com missão própria, embora compartilhada. De nossa criatividade e produtividade colheremos nossos méritos. A vida e a fé não se coadunam com gente inerte e pusilânime.

A pessoa é um ser social, um mundo real e material, com diversificadas dimensões e múltiplas inteligências e competências...

Encaramos o trabalho como algo essencial à dignidade humana, na sua relação concreta e cotidiana com o seu mundo.

Assim sendo é fundamental a busca do saber e do saber fazer.

A pessoa cidadã deve ser competente, consciente, eficiente e dedicada, buscando o máximo de produtividade, no trabalho da empresa e na vida pessoal, familiar e entre amigos e até entre os opositores...

Compromisso com Qualidade e Auto-realização

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Compromisso com Qualidade
e Auto-realização

Para os humanos, como para os animais, o trabalho é condição do direito à vida (para as pessoas hábeis).

Não. O trabalho não é castigo. Esqueça. Nunca foi. É antes uma honra, uma auto-realização.

Ser útil é uma condição de ser com os outros. Não trabalhar é indigno; é parasitar; é viver do trabalho e do suor dos outros. Cada um deve viver do próprio suor. Isso dignifica a pessoa.

Com o trabalho somos parceiros de Deus na construção/criação do mundo, que é um processo contínuo, sempre inacabado.

A pessoa deve ser antenada. Buscar a melhoria contínua e renovada em tudo o que faz. Ter uma visão panorâmica do universo e da vida.

Num esforço perene, a pessoa deve buscar sempre o saber, o saber fazer, o saber conviver e o saber ser; e ainda o saber querer, o saber decidir, o saber articular e o saber compartilhar.

Consideramos que deve ser deplorada a gritaria estéril e oportunista dos que atacam tudo e todos, arvorizando-se como os arautos da justiça, da dignidade e da liberdade, na mais absurda contradição com o próprio agir.

A grande hipocrisia farisaica, que cria a gritaria profissional, das carpideiras deve ser desmascarada. Há sim, “os lobos com peles de ovelha”, cujas ações são trombeteadas aos quatro ventos, como paradigmas não sabe bem de quê?! Mas há muito mais...para quem quiser descobrir e souber separar o trigo da cizânea... Lutar pela justiça exige coerência e clarevidência.

Não é ocioso lembrar que a vivência espiritual não é pragmática, nem utilitária; não tem valor agregado contábil. A experiência do sagrado, do espiritual, da vivência do divino é o valor máximo, onde não entra a contabilidade bancária.

Praticar ações gratuitas, sem a preocupação de remuneração monetária, é essencial à pessoa humana. É nossa retribuição à gratuidade da vida, das competências e do universo que recebemos, do sol que nos aquece, do vento que nos acaricia, das flores que desabrocham à beira da estrada... e dos lírios do campo.

O “olhar bancário” da vida moderna não deve nos cegar para outros olhares.

Mas esta opção não é para o cidadão comum. O cidadão comum precisa saber articular a espiritualidade com sua inserção e compromisso na terra dos humanos.

J.P.