quinta-feira, 30 de abril de 2009

Teístas de todo Mundo, Uni-vos

TEÍSTAS DE TODO MUNDO,
UNI-VOS

APRESENTAÇÃO
A religião é uma questão em pauta em escala mundial. A religião une as pessoas, orientando seu modo de pensar e de ser no mundo e na vida. É um espaço de convívio humano e social.
A religião é incontestavelmente uma força agregadora das comunidades.
Por outra parte as religiões, no ocidente, há séculos são manipuladas politicamente, tornando motivo de guerras trágicas. Os motivos, no entanto, são políticos e econômicos e não religiosos.
As três grandes religiões do Ocidente poderiam começar a repensar toda a sua prática política e religiosa, separando as interferências de uma na outra.
Possivelmente está na hora de pessoas de boa vontade, das três grandes religiões monoteístas, o cristianismo, o islamismo e o judaísmo, começarem a se reunir para encontrar o denominador comum de cada uma das religiões, seria o espaço de diálogo, com respeito às diferenças de cada um.
O essencial é que sejam superados os preconceitos e os vetos de umas sobre as outras, sem que nenhuma se sinta lesada, garantindo o respeito mútuo. É preciso separar questões políticas das questões religiosas. É preciso superar a mediocridade e buscar a justiça e a verdade para construir o bem estar social

1ª Parte
I
APELO À SOLIDARIEDADE


1. Os Teístas são, no mundo, mais de 90% dos habitantes do nosso planeta. (Porcentagem por estimativa).
Seria uma força estupenda se, em vez de se hostilizarem mutuamente, os teístas se respeitassem fraternalmente, com filhos do mesmo Pai, já que, na essência, o conceito de Deus dos teístas é muito semelhante.
As ideias que nos unem formam um amplo denonominador comum.
Não entramos na polêmica se a maioria dos Cristãos ou Teístas, são teístas nominais ou ateus práticos. Essa é uma outra questão a ser enfrentada.

Aqui abordamos Deus como um força benfazeja, estimulante e primaveril e não como o Todo Poderoso ditador insensível.
Pensamos Deus como um Guia Sábio e Perspicaz que propõe o melhor e cobra solidariedade, mas nada impõe, respeitando a liberdade de opção, com responsabilidade.
Uma pessoa azeda, de mal com a vida, não pode falar de Deus. Não se pode falar do que não se sente.

2. Para prosseguir esta reflexão, precisamos estar de acordo que cada pessoa deve se sentir, de alguma forma, responsável pelas outras pessoas e que todos devemos compartilhar nosso saber, em vista do bem-estar geral.


Cada um pode contribuir para um mundo melhor. Ninguém deve se omitir. Cada um deve fazer a sua parte.
Toda a pessoa, como cidadã, tem responsabilidades e direitos inalienáveis.Vivemos, efetivamente, num mundo sem fronteiras...
Colocâmo-nos sob as perspectivas de um humanismo teísta, buscando articulação e união por objetivos.

Não podemos passar á margem dos números, que são muito eloqüentes.
O Cristianismo tem 2,1 bilhões de adeptos;
o Islamismo: 1,2 bilhões;
o judaísmo: 15 milhões.
Total: 3,3 bilhões.

A população total do mundo, em 2009, é de aproximadamente 6 bilhões de habitantes. Portanto, os adeptos das três religiões monoteístas correspondem a 55% dos habitantes do planeta.

3. No Ocidente e Oriente Médio, se se unissem estrategicamente pela justiça e paz mundial, os monoteístas, filhos de Abraão , já seria um contingente fabuloso. Reunir-se-iam as três grandes Religiões, que têm origem no Pai Abraão: O Judaísmo, o Cristianismo e o Islamismo. (Por ordem de idade). São três religiões aparentadas, que têm muito em comum. Se agirem, solidariamente, com luciez e discernimento, renovarão a face da terra.
Hoje, o desencontro entre elas, representa um imenso desperdício de forças. Ser diferente não é ser contrário. É preciso encontrar o denominador comum que a todos irmana, sem subjugar. Podemos discutir as diferenças que sempre existirão, mas com respeito e sem hostilidade. Em toda a parte haverá sempre os que semeiam o ódio e a discórdia. Precisamos contrapor-nos, como semeadores da paz e da cooperação mútua.
Esta é a hora de pessoas de boa vontade e visão lúcida e holística iniciarem uma confraria da Trilogia Teísta - CTT - reunindo especialistas cristãos, islâmicos e judeus, competentes e experientes capazes de formular ideias articuladoras aceitáveis e efetivamente transformadoras e viáveis.
Os Templários tinham, entre as suas ideias matriciais, a união de Cristãos, Judeus e Islamitas.
Por isso, e muito mais foram caluniados e extintos. No islamismo, o grande poeta e pensador Ibn Al-Arabi, nascido na Península Ibérica, em 1165, cunhou uma frase muito rica de significado:
" O meu coração abriu-se,
a todas as formas de vida espritual:
é pastagem de gazelas e cláustro de monges cristãos,
é templo de ídolos e caaba de peregrinos;
é as tábuas do Torá e Alcorão.
Pratico a Religião do Amor.
Qualquer que seja a direção em que
avancem as caravanas.
A Religião do Amor será sempre
o meu credo e a minha fé."


Ao menos no Brasil, judeus, islâmicos e cristãos, convivem muito bem e em paz. Por que não estender esse espírito de convivência solidária a todo o mundo?
Deveriam estabelecer um Pacto Estratégico, com o compromisso de, juntos, lutarem por um mundo melhor e mais solidário, com mais prosperidade espiritual e mais justiça, competência e responsabilidade social de todos.
Por que cada uma das três grandes religiões monoteístas não reservam em Jerusalém, uma central, tipo "Vaticano", como centro de estudos, pesquisas e convivência, buscando enriquecimento mútuo, em torno de valores imateriais permanentes como ética, espiritualidade, e solidariedade, buscando a prosperidade e a paz mundial?
As três religiões já detém em Jerusalém grandes áreas. O que seria recomendável seria formatar a central com o espírito que o momento exige. Cada um teria garantida a própria independência e liberdade.
Seria uma espécie de Universidade Livre onde, quando conviesse, seriam convidados especialistas de outras religiões para propor e debater temas específicos.
Os especialistas destas três religiões poderiam se reunir num Sínodo especial para elaborar uma pauta comum de estudos pela paz e convívio Universal.


4. Os Monoteístas, Filhos de Abraão, têm muito em comum: O Nosso Deus, para todos, é um Deus de Justiça, de Solidariedade, de liberdade responsável, de busca do bem-estar para as pessoas e do sentido da dignidade humana. No entanto, é diferente a perspectiva de cada um.
Sem dúvida, cada uma das religiões põe algumas restrições às outras. Um caso específico é a questão dos direitos humanos da mulher, principalmente no islamismo, em alguns países. Há sim questões a reestruturar com lealdade.
Há muito mais valores que nos unem do que os que nos separam. Unidos poderíamos ser uma força descomunal. Juntos poderíamos trabalhar pela justiça,
pela solidariedade, pela dignidade da pessoa humana e enfim, como conseqüência, pela PAZ entre as pessoas e entre as nações.
A reconciliação e mútua cooperação entre todos os teístas, através de um Pacto que atenda apenas aos valores comuns essenciais, é de grande urgência e necessidade para vencermos a violência da ignorância, da ganância, da fome e de tanto sofrimento inútil e inevitável.


5. Justiça e Paz têm sempre dois lados. É sempre ação e nunca deserção. Justiça e paz não é entreguismo. É saber defender-se nos termos da lei e não deixar-se espoliar-se. É respeitar os bens materiais e imateriais (a cultura e a fé), atendendo ao bem-comum.

Lembremo-nos sempre que esta é uma união pró e não contra: é soma e não divisão. Os adeptos das três grandes religiões, unidos pelo que têm em comum, se quisessem, em pouco tempo, transformariam a face do mundo.


6. É apenas necessário ajustar o quadro de referências e a visão de mundo de cada um buscando precisar os elementos comuns. Não podemos continuar nos desconhecendo, num mundo globalizado, onde todos nos encontramos a cada passo, como diria Vieira, numa Praça Universal.


Nota:
O conceito de Teísmo aqui adotado, opõe-se ao ateísmo e ao panteísmo: é a crença num Deus único, Criador supremo, transcendente e imanente, que se revela aos humanos, como Pai. Que tudo governa e garante a liberdade com responsabilidade das pessoas. É justo, misericordioso e generoso.
Deus é a luz e o caminho de uma vida com qualidade para todos, sem discriminação. Consideramos que o Deus carrancudo e ameaçador não passa de uma caricatura.
(Mas essa é uma outra questão...)

Muitos, hoje, consideram a religião como a causa e motivo das guerras e das separações entre as pessoas e os povos. Entretanto é bem sabido que são questões políticas e econômicas os reais motivos das tais guerras, onde “Deus” é apenas um conceito ideológico, manipulado, para atender a interesses estranhos e até contrários ao mesmo Deus. É um biombo para disfarçar ambições.

Alguns proclamam a morte de Deus. E nós concordamos. Sim, esse “deus” fantoche, autoritário e déspota, antropomorfizado, que alguns inventaram para perseguir e enganar inocentes e incautos; esse “deus” nunca existiu. O que está morto é essa fantasia inventada. E ainda bem.
O Deus justo, misericordioso, generoso e pai, esse está muito vivo. Ele é o Caminho, a esperança, e é a própria Vida, é a própria Sabedoria, é a própria Luz, é a própria essência.

Diz a sabedoria antiga que:

Deus é como uma esfera infinita
cujo centro está em todo lugar
”.

Um símile muito rico, instigante e sugestivo.

7. Se os Cristãos, os Islâmicos e os Judeus conseguissem superar as questões de política proselitista e econômica e estabelecessem uma agenda positiva comum, para promover os grandes valores da humanidade, certamente poderíamos trazer uma contribuição de alta repercussão, ao desenvolvimento de uma sociedade mais consciente, mais responsável, e mais justa, com mais qualidade de vida para todos.

Há muitos pontos comuns nos ideários e programas de ação das três grandes religiões, neste mundo globalizado e sem fronteiras. Os paradigmas humanos que cada um busca firmar e cultivar também são, em boa parte, idênticos.

Por que não unirmos forças em vez de nos hostilizarmos ou ao menos, em vez de nos desconhecermos? Estamos dividindo e perdendo forças, em vez de as somarmos. Isto é atitude pouco inteligente.


Todos temos muito a aprender uns dos outros, se cada um trouxer as suas vivências e experiências, sem preconceitos, sem prepotências e sem segundas intenções.... Porque nos isolamos sistematicamente, como instituição? Tememo-nos mutuamente? Mas por quê?! Há sim, há barreiras a superar e motivos para se precaver?
Esta não é uma pergunta ingênua, é uma pergunta provocativa, para pensar... Não querer saber não é uma forma de ignorância? Ou é arrogância? Por que nos furtamos a pensar? Não falo de invasão da privacidade; falo das instituições.

Por tudo isto e muito mais, neste texto proclamamos a união de todos os teístas do mundo, ou ao menos a União do “Filhos de Abraão”, sem subserviências: União na corresponsabilidade solidária, por um mundo de justiça e paz.

Aqui também vale a exortação do Mestre:

“O que Deus uniu, o homem não separe”

(São Paulo, Abril /2009)
Grupo Kairós

TEÍSTAS DE TODO MUNDO,
UNI-VOS

2ª Parte



II
SUPERANDO AS BARREIRAS


1. União por um mundo melhor
Unidos poderemos reunir esforços para melhorar a vida da humanidade e a auto-consciência humana, multiplicando o que há de melhor em cada uma das religiões, diretamente, sem atravessadores... Ao cultivar o que há de melhor, poderemos estar, sem o saber, descartando o que há de pior em cada um de nós.
As instituições estão amadurecidas; sabem conversar sem intermediários. Não precisamos mais de árbitros...
Juntos poderíamos dar mais e melhor educação à nossa sociedade e a cada comunidade.


Precisamos de uma educação mais eficiente que, em vez de ser mero treinamento para trabalho, ou fornecedor de diplomas, seja também ampla e clara janela aberta para o desafiante mundo da cultura e dos grandes valores da humanidade, das pessoas e dos povos. Uma luz iluminando as mentes e as vontades... que desperte a consciência e a busca da qualidade.

2. O que Temos a Aprender?
Num mundo automatizado, aprenderíamos a apreciar os valores do convívio humano, da solidariedade, da fraternidade, da dignidade humana e da paz, e muito mais: Aprenderíamos a ser mais do que profissionais: aprenderíamos a ser cidadãos humanos, conscientes e responsáveis, capazes de contribuir para o bem-estar geral, substituindo o egoísmo egocêntrico pela generosidade e cooperação para o bem-comum.
Aprenderíamos a conviver com todas as pessoas de boa vontade superando questões de raças, credos e ideologias, respeitando a dignidade, e os méritos de cada um. Criaríamos um mundo de igualdade na diversidade.
Aprenderíamos a viver num mundo de pessoas livres, dedicadas e responsáveis

3 Crise Econômica ou Crise Ética? Que crise?!
Todos falam da crise econômica destes anos. Mas muitos esquecem que, mais que crise econômica, esta é uma crise ética, uma crise educacional, uma crise de caráter, uma crise de valores.
Há um vazio na cosmovisão das pessoas... Algo está faltando que tudo desconcerta. Num mundo de tantas conquistas, o essencial foi esquecido.
As pessoas e as sociedades vão perdendo seu eixo... Surgem então os oportunistas, “salvadores da pátria” ...Há muito charlatão à solta. São cegos, guiando cegos...

Por outro lado, em vez de repetirmos refrões sussurrados, automatizados, superados e injustos, castradores e caducos, poderíamos aprender um Novo Discurso que neutralizasse todos os nossos complexos arcaicos, acumulados, a partir da década de 50 do séc. XX. Há muita gente manipulando vítimas e culpados em vez de buscar soluções.

Precisamos superar a Demagogia do atraso que nos faz prisioneiros de idéias e ideais falaciosos ao gosto da plebe. Em vez de semear o pão da consciência, dissemina-se a ignorância e subserviência.


Só alterando a rota, encontraríamos espaço livre para construir uma sociedade nova, num Mundo Novo, mais próspero e mais solidário, com mais justiça e paz.


4. Bem sei que este discurso não é pessoal. Muita gente e cada vez mais gente pensa assim. Precisamos ter algo mais que ações e reações, como os brutos... Precisamos saber pensar...Não estamos sós. Aliás, estamos bem acompanhados.
Este discurso está no ar, por toda a parte, por todo o mundo...; às vezes com o predomínio da manipulação das pessoas e das mentes...
Os Templários já pensavam mais ou menos assim...
Apesar da crise, ou talvez despertado pelos abalos trazidos pela crise, as pessoas começam a insistir em encontrar novos caminhos, novos ideais e novos rumos.
No entanto, só se fala na crise e recuperação econômica. Por certo, a raiz da crise econômica é a crise ética, a crise de caráter.E poucos falam na recuperação da raiz, atacadas por fungos. Todos se impressionam apenas com os sintomas perniciosos; não buscam as causas. Daí se caminha para soluções precárias que darão origem a novas crises.
Às vezes, do caos nasce a luz. Se aprendermos a lição e detectarmos a raiz dos problemas...


III
UM PACTO SOCIAL
Definindo um Novo Perfil Humano



1. Só os Humanos Sabem Sonhar
O homem do século XXI precisa recuperar a sua capacidade de sonhar. Cada um precisa reconhecer-se como pessoa humana, multidimensional e de múltiplas inteligências.
O Século XXI pode ser o século em que a humanidade se encontra consigo mesma: pode ser a era da fraternidade: o tempo de compartilhar...

A pessoa humana precisa saber ultrapassar os umbrais do sonho e das utopias, para chegar a um novo patamar, resgatando os grandes valores da humanidade, reelaborados em novos parâmetros para, juntos, construirmos um mundo melhor para todos.
Para esta campanha sintam-se convocados todas as pessoas de boa vontade.
Para esta campanha estão convocados teístas e ateístas: Todos os humanos de boa vontade.

2. Alguns Paradoxos
Todos os seres humanos conscientes, em vez de se degladiarem e boicotarem, deveriam se dar as mãos, por um mundo melhor. Os teístas deveriam se dar as mãos, nesta hora e sempre. Mas desta campanha (cruzada?) ninguém pode se sentir dispensado. Observemos que os “ateus”, muitas vezes nos dão grandes lições... De generosidade, dedicação e altruísmo.

Muitas vezes encontra-se mais espírito de dedicação, competência e solidariedade num “ateu” do que na maioria dos Cristãos. Estes, às vezes, ficam perdidos em questões pequenas de vaidade, de arrogância e de egoísmo.

A questão hoje está mudando de eixo: finalmente percebemos que o bem e o mal não se distribuem entre os cristãos, de um lado, e os ateus e pagãos do outro. Vemos agora que se distribuem entre as pessoas de boa vontade, de caráter e solidárias de um lado e os egoístas, sem caráter do outro lado.
Voltemos ao Sermão da Montanha onde são proclamados os Bem-aventurados. Aí já está dado o veredito e as condições.
Esta campanha é de todas as pessoas de boa vontade, cidadãos do mundo, habitantes do Planeta Terra.


3. Pacto por um Novo Perfil
Em face da grande crise econômica, ética, humanista e educacional do nosso tempo, precisamos estabelecer um Pacto Sócio-Educacional que defina o perfil humano do cidadão que queremos formar, para saber gerenciar e viver, nesta sociedade complexa que a Internet fez efetivamente global.

Temos disponíveis diversas obras de autores sérios, abordando esta questão de modo muito consistente. Este assunto deveria estar na ordem do dia de todas as pessoas responsáveis...Pena que ainda motiva poucos educadores, mais preocupados com a sobrevivência econômica...
Enfim, é preciso saber superar os obstáculos desta nossa sociedade, que cada vez vai se tornando mais desumana, mais sádica e mais perversa.
É preciso pôr um paradeiro neste descalabro...
Não podemos continuar com a filosofia dos quatro macacos: não vejo, não ouço, não falo e não faço.

4. Saber Optar
Precisamos saber quais são os paradigmas que podem trazer mais consciência e bem-estar, com mais qualidade de vida.
Precisamos saber cultivar o que a sociedade tem de melhor, rumo ao bem-comum. Se juntos quisermos, conseguiremos. É questão de opção e de decisão.
Se você não puder ir em grupo, vá sozinho, mas vá. Faça a sua parte. Mais do que palavras, é a ação que convence.

Como esta questão é urgente, repito:
“Teístas do Mundo, uni-vos”.
Mas, antes ,eu diria:
Cristãos de todo o mundo UNI-VOS.
Seria um bom começo.
Desunidos é mais difícil unir-nos aos outros. Iniciemos por pequenos grupos e multipliquemos os pequenos grupos...
Juntos construiremos um mundo melhor, mais próspero, justo e solidário, para nós e para as futuras gerações. Coloque isso no seu projeto de vida.

Precisamos legar aos nossos filhos e às futuras gerações, um mundo melhor, menos poluído (ética e fisicamente) e mais saudável e solidário.
Se você também pensa assim, busque um grupo que queira crescer, consciente e fazer algo, por um mundo melhor para todos. Sozinho(a) você pode ser tragado por alguma força deletéria... Divida tarefas. Coopere e compartilhe. Nesta área de cogitações, quanto mais você dá, mais tem.

5. Colhemos o que Plantamos:
Todos sabemos que esta não é uma questão fácil. Há obstáculos difíceis de superar. Sim. Há muitas arestas a quebrar; há muita história a repensar; há muitos e complexos interesses a contornar. Só precisamos encontrar um novo caminho.
Você pode ajudar?
Exponha às suas idéias; sugira.
Vale a pena assumir esta idéia?!

Lembre-se: Colhemos o que plantamos.Se plantamos rabanetes, não podemos colher jatobás: Você é responsável pelo mundo em que vive. Vamos compartilhar nossa visão de mundo? Vamos pensar juntos?

Nota: Este texto faz parte do movimento PACTO MUNDIAL

(Abril/2009)

Grupo Kairós
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