quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

NATAL É ALEGRIA E ESPERANÇA

1. Nas crianças sempre depositamos novas esperanças. Esperança de dias melhores; Esperança no milagre da vida e da concórdia; Esperança de que aquela criança possa vir a ser útil ao bem-comum, com sua inteligência e com sua ação.
Esperança de um mundo com mais justiça, mais paz e mais harmonia;
Esperança de podermos conquistar uma vida melhor, com mais bem-estar para todos. Esperança num mundo melhor, para o qual vamos contribuir com nosso trabalho
dedicado e persistente e com nosso suor.
No Natal celebramos uma criança muito especial. Alguém com uma mensagem de Vida, de Luz e de Paz. Algo Novo na Humanidade, um divisor de águas, um novo Caminho.
No Natal queremos revigorar nossas forças vitais de ser humano, que pensa, sente, ama, convive e compartilha. Queremos ser pessoas conscientes de nossas competências e de nossas responsabilidades, acordando de uma certa letargia que tolhe nossas ações.

2. A criança do Natal é também a simples e meiga criança que fomos e que
queremos perpetuar em nosso coração.
A criança em que nossos pais depositaram grandes sonhos de esperança, de realizações e da felicidade. Esperanças que ainda queremos e podemos retomar.
A criança que fez sorrir de felicidade nossa mãe, nosso pai. A criança do Natal também somos nós.
É a criança que alegrou os pastores e o povo de Belém, apesar das condições adversas da gruta de animais em que nasceu, feliz, sem reclamar. Sem se magoar. O Cristo Jesus assumiu nossa humanidade. Esta é uma questão de fé onde a ciência silencia.
Em cada ser humano, renova-se, a cada Natal, o mistério da vida e da esperança.
No Natal, Deus se fez presente, humano entre os humanos.

3. Natal é a vida que se renova. É a estrela que brilha e nos guia.
É a luz que se acende, com todo esplendor, para iluminar o nosso Caminho.
Acendam-se as luzes, toquem os sinos, cantemos belas canções, dancemos juntos.
Vamos sorrir alegremente. A Luz do mundo nasceu numa gruta de animais, saudada por revoadas de anjos alegres e alegres pastores. Uma noite iluminada pela alegria e pela confraternização.
Há quem diga que o cristianismo é uma religião triste. Não. Não é. Tristes podem ser alguns cristãos que entendem pouco de cristianismo.
O Natal é o máximo Paradima do Cristianismo. Aí o que vemos? Sorrisos, cantos, cítaras, danças de confraternização de gente feliz. O cristão é, por essência, uma pessoa que sabe sorrir e se alegrar e que não se deixa dominar pelas angústias do dia a dia; É uma pessoa de fé, esperança e solidariedade.
Ter tristeza e dor é próprio do ser humano. Mas ser triste é outra questão.

4. Vamos ao presépio de nossa alma e verifiquemos se lá há lugar para o Menino se recolher com seu pai e sua mãe, para aí crescer e semear o bem para a humanidade. O Menino é uma grande Mensagem...
Então, enquanto você espera o Menino chegar, desperte para uma vida melhor.
Feliz Natal.

J.P.

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