sábado, 7 de maio de 2005

Renovar é a Lei da Vida

NOVOS RUMOS
PARA O NOSSO MUNDO


4ª Parte
Renovar  é a lei da vida

           
IX
MUDANÇA E RECONCILIAÇÃO


1
Renovação do que está Superado

1. A mutação é a lei da vida, na sucessão dos tempos.
Certas linhas ideológicas e dogmáticas de um passado recente, começam a ir para o cesto de descarte. Alguns ainda tentam preservá-los, embalsamados, porque tais princípios lhes trazem algumas vantagens, embora venham poluindo e embaçando o ar que todos respiram. Apesar dos esforços de alguns, muitas idéias superadas vão sendo soterradas por nova realidade.
            Ninguém consegue embargar o ciclo do sol. Quem o tentasse seria desastrado. O ritmo de tentativa, acerto/erro, e novo começo, cria a dinâmica da história. A vida é assim. Às vezes, no que foi soterrado está a chave do novo rejuvenescer. Não podemos jogar fora  a roupa com a água em que foi lavada.

 2. A pessoa precisa adquirir a competência da auto-avaliação, detectando seus valores e carências, e desenvolver motivação e energia para progredir sempre.
            Estamos num mundo onde vai se impondo o Espírito Reconciliador Dinâmico e de tolerância, o espírito que assume a diferença, em todos os níveis e em todos os setores das sociedades, respeitando aqueles que são e pensam diferente, desde que não sejam predadores mas construtores de uma sociedade mais solidária.
            Por outro lado, os que cometem atos anti-sociais precisam sofrer as consequentes penalidades. Lembrêmo-nos que a impunidade é a mãe de todos os vícios. Acredito que todos sabem que os corruptos e os corruptores e achacadores existem, e que são um mal social.
A grande lição do mundo que nos rodeia: como o dia,  assim vão mudando sempre as estações do ano. A Primavera, como o Inverno, sempre retornam, em novas condições.

2
Mudar o que deve ser mudado

1. Os grandes pensamentos e ações da história sempre encontram opositores. Quando se luta pelo bem comum, sempre alguns se sentem incomodados. Quem está do lado do bem tem opção de se acovardar ou enfrentar as dificuldades que sabe que virão.
 Diz Vieira que “é melhor ter inimigos do que não os ter”.
 Nas grandes viagens, por alto mar, o barco encontra altas ondas que virão ameaçá-lo. A oposição, se lhe resistirmos, nos deixa mais fortes...
O ciclo natural do dia sempre tem diversas fases complementares: à noite sempre sucede outro dia, ou é a noite que sucede ao dia?
 Por suas análises enviesadas, sem apreciação do outro lado, certas visões da história assumem contornos injustos e injuriosos.

2. A História deve ser vista, em suas diversas perspectivas e circunstâncias, e em suas múltiplas dimensões, e por todos os ângulos, sem sonegar informações.... Só assim ela é a mestra da vida. A História sem o outro lado, é falsa, por ser parcial, escamoteada.
Omitir as reais e múltiplas dimensões da história é falsear a verdade e enganar os incautos. Quem sonega um dos lados constitutivos de uma realidade é falsário e perde a credibilidade. Não tem lugar entre os construtores, mas entre os demolidores.
Em algumas associações, reza-se ainda hoje, uma bela oração de Espírito criador:
Senhor,
ajudai-nos a mudar
o que pode ou deve ser mudado
e a saber preservar
o que pode ou deve ser preservado.”
É a pessoa humana assumindo, consciente e dedicada, seu papel, na dinâmica história da criação.

3
Olhar para a Frente

1. A escola deve ensinar o educando a olhar para frente, e seguir o percurso da história, estamos dispostos a ajudar a melhorá-la sempre. Olhar para trás só pelo retrovisor.
Fazer piadinha ou deboche de personagens históricos em sala de aula é abuso de autoridade. A liberdade de cátedra exige responsabilidade funcional; não libera a injustiça.
 A nossa e as futuras gerações não podem ser reféns de eventuais ou presumíveis “erros” de gerações passadas, quando as leis eram outras e as circunstâncias também. Como incomodar ou acusar quem não estava lá e portanto, em nada interferiu?!

2. Atribuir a alguém presumíveis “erros” de seus antepassados é injúria fascista e farisaica e afronta à dignidade humana. É um grave erro de estratégia educacional, pois prejudica e deforma a mente dos educandos. Alguém deveria zelar por isto.

 Os grandes feitos da história, que têm o condão de iluminar e abrir novos caminhos, devemos registrá-los em granito, para que sejam lembrados. Os feitos degradantes da história devemos escrevê-los na areia da praia, para que o vento ou a próxima onda os apague para sempre.

4
Agir e Reagir, com Responsabilidade e Sem Culpa

Temos de agir e reagir sem culpa, pelo que não nos compete, para cumprir nossa missão e responder por nosso tempo, sem deixarmos ou cedermos a quem nos quer empurrar, para a imobilidade dos atoleiros artificiais.
O professor não deve se arrogar o papel de juiz da história, injuriando atores do passado, sem dominar as circunstâncias dos fatos. Assim fazendo está apenas manipulando opiniões baseadas em preconceitos...
Embora a maledicência atraia a atenção dos incautos, não é um recurso ético aceitável. É então um crime contra a honra do país.
 Não podemos, sem grave desvio de caráter e inaceitáveis injúrias, julgar ou tentar  condenar o passado pelas leis e modos de pensar do nosso tempo.
Cada tempo tem o seu cuidado. É tempo de estimular a harmonia construtiva e não de espalhar atitudes deletérias e deformadoras de caráter.

É notório que, muitos que condenam erros do passado, agem com o inacreditável farisaísmo.

5
Superando a Injustiça pela Reconciliação

1. Na nossa sociedade cometem-se atrocidades, condenando pessoas inocentes ao “desemprego”, à desonra, à miséria (os condenados e suas famílias), por crimes que não cometeram, às vezes por sentenças negociadas, de onde alguém tira torpes vantagens.
É preciso convencer-se de que a “Inquisição” não acabou, ela resiste com novas roupagens.
Em que muitas das atrocidades de nossa sociedade diferem, de fato, das atrocidades da Inquisição de um passado trágico?
 Em que diferem estas sentenças, da ação de grupos de assaltantes armados que roubam e injuriam e sentenciam à morte inocentes de todos os níveis sociais?

2. Que diríamos dos corruptos e corruptores, dos achacadores, dos perdulários e de todas as castas, de maus-caráter que infestam as sociedades, como os piratas do passado?
 É tempo de reconciliação e de exame de consciência. Rememorar misérias da sociedade ou curtir complexos de culpa, às vezes artificiais, não leva a soluções.

Enquanto nos perdermos, nos chamados “erros” do passado, perdemos ótimas oportunidades de construir um mundo melhor, para nós e para as futuras gerações.
 O Movimento PACTO HUMANISTA GLOBAL - GLOBIPACTO – a Macrópolis, é independente, em termos políticos e religiosos.
O Pacto leva a pessoa à Macrópolis: Grande Cidade Luz Universal que acolhe as pessoas que cooperam com a prosperidade solidária, para um mundo de pessoas com mais  e melhor educação, mais conscientes, com mais qualidade de vida e bem-estar. A Macrópolis está no interior das pessoas.
O apoiador tem liberdade de opção. A união básica está nos Princípios adotados. Estes estabelecem o rumo das ideias e das atitudes.

X 
RESGATANDO VALORES SEM FRONTEIRAS

1
Ver, Ouvir, Pensar, Falar e Agir

1. O Processo de reflexão e tomada de decisão segue cinco fases articuladas e sucessivas: ver, ouvir, pensar, falar, agir.
Então, é, preciso mudar de atitude e mudar de refrão.
É fácil criticar os outros sem se olhar no espelho. Todos têm de mudar algo, não só os outros.
Cada um comece a mudança, no próprio espaço, e todos teremos mudado.
Se cada um limpar a testeira de sua casa, toda a rua ficará limpa.
Somos todos responsáveis por um futuro melhor.
Se sabemos disto, porque não começamos nós mesmos a fazer a nossa parte?

            2. Jogar a culpa nos outros é fácil, assumir a própria responsabilidade... Não. Preferimos adiar.
 Ao criticar, com tanta liberalidade, desenvoltura e pseudo-revolta, os presumíveis erros dos outros, do passado e do presente, porque não olhar os erros certos que cometemos, embargando os rumos de uma sociedade melhor?!  Lembremos o que disse o filósofo: “Eu sou eu e as minhas circunstâncias”.
Nunca deixaremos de lado o passado que está em nós, nem as nossas circunstâncias.
Vamos olhar para frente para não corrermos o risco de dar trombadas e de  atropelar alguém. Mas não deixemos de usar o retrovisor.

2
O Mundo que queremos: Novo Pacto

1. É neste contexto de crise, e de superação de muitas barreiras e de muitos complexos, que consideramos a hora certa para elaborar um Pacto Social Humanista Global, por uma sociedade mais solidária e fraternal, que, com os pés firmes na terra, paire além das ideologias, das políticas, e das religiões. Que inspire todos os políticos de todos os níveis, todas as escolas e todos os sistemas de educação, saúde, nutrição e meio-ambiente. Que comprometa todas as pessoas de boa vontade, de todas as profissões e todos os trabalhadores.
 O Pacto convida para aderirem todas as pessoas de boa vontade, conscientes, qualquer que seja o nível social, o nível de sua formação intelectual ou o nível de sua situação econômica. A única condição é ser uma pessoa de boa vontade, comprovada na ação.
O GlobiPacto tem, como suporte teórico, a Filosofia Tetralógica que nos fornece elementos para nosso projeto de vida, numa visão integradora e de interatividade, em força centrípetas e centrífugas.

2. A adesão/apoio é livre e a nível de consciência cidadã. Manifestar-se adequadamente é um exercício de cidadania.
  De saída, nós sabemos o mundo que não queremos, mas ainda não estamos totalmente certos do mundo que queremos. Essas são definições que vão se delineando ao trabalhar. Temos os princípios a adotar. Eles são a nossa bússola.

3. Sabemos o rumo que queremos, temos a sinalização do caminho:
- Queremos um mundo de paz e de prosperidade; um mundo justo, solidário, livre e de pessoas responsáveis; um mundo de pessoas dignas, competentes e de caráter.
- Queremos um mundo de pessoas que pensem intensamente na sua prosperidade material e intelectual e também nos valores éticos e espirituais. Que leve à auto-realização da pessoa e à responsabilidade social.
- Queremos um mundo com saúde e bem-estar.
- Queremos um mundo que combata, sem transigências, a corrupção, a violência, a opressão e a sordidez, em todas as suas manifestações (físicas e morais), pensando e agindo no sentido inverso;
- Queremos um mundo que promova o respeito pela diversidade, pelas diferenças e que reduza as injustas desigualdades sociais.
 (Dê você mesmo sequência a este rol de resultados...)
3
Síntese Vital

Podemos sintetizar o Pacto em quatro tópicos:

            1) O núcleo do Pacto é o desenvolvimento da autoconsciência da pessoa humana, numa sociedade plural.
É o “Gnosce te ipsum” – (Conhece-te a ti mesmo) que prega Sócrates.
2) As quatro dimensões da Tetralogia Dinâmica: Psiquismo, RazãoAção e Interação; ou de outra forma: Sentir, Pensar, Agir, Interagir.
            3) Os quatro pilares do Pacto são:
         Verdade, Justiça,  Responsabilidade e Solidariedade.
            4) Os grandes objetivos são:
   O desenvolvimento sustentável e solidário.
   Educação responsável e de qualidade.
   A paz entre as pessoas e as nações.
           
            É um Pacto pela Vida, pisando em solo firme.
            5) Condição: serem pessoas de boa vontade e de caráter, que querem fazer a sua parte por um mundo melhor para todos.
As religiões, igrejas e outras formas de espiritualidade poderiam buscar o que os une, mais do que, o que os separa.
 Lembre-se: queremos viver melhor, num mundo sem fronteira.


4
Unindo Forças Dispersas

Sempre que houver ao menos cincoenta por cento (50%) de semelhanças vitais, as pessoas deveriam se unir para o bem da humanidade, naquilo que todos forem unânimes que é a melhor alternativa, o melhor caminho a seguir.
Precisamos saber o mundo que queremos construir, e o que, nele, é efetivamente contrário ao bem comum, para evitar, sem concessões... Devemos considerar as divergências bem fundamentadas e responsáveis, como manifestação de maturidade política das organizações.
            A firmeza de  convicções deve ser respeitada. Deve, no entanto, ser evitada a Dinâmica estéril do confronto que leva ao impasse e é contraproducente.
Na Macrópolis, evitam-se palavras como: discordo e assemelhadas, preferindo-se algo como: exponho outra idéia, com outro enfoque da questão.

XI
 PACTO DE MÚTUO APOIO

1
Envolvimento de todos: Solidariedade

1. Todos, nos pontos teoricamente semelhantes, trabalhariam, com afinco, pelo bem da humanidade, sem preocupações de proselitismos.
Em todas as pessoas de boa vontade há um denominador comum, na dimensão social.
Isto envolveria questões de assistência à saúde, à justiça, à alimentação e à educação e à vivência espiritual.

Com o desenvolvimento desta mentalidade de mútua cooperação, pessoas de diferentes formações e profissões poderiam compartilhar;
Poderiam promover, juntos, atividades sócio-culturais;
Poderiam organizar cursos e palestras...
Igrejas diferentes poderiam chegar a se servir dos mesmos templos, em horários específicos, como já é feito  em alguns países.
Poderia criar um grupo de mútuo relacionamento no Facebook.

2. Muitas outras estruturas poderiam ser compartilhadas, sem exploração do outro, no princípio mútuo do “É dando que se recebe”.
Nisto conhecerão que  sois meus discípulos, se vos  amardes uns aos outros”,
disse Cristo. Esta é a filosofia do grande Pacto Global.
Ao menos os Cristão, deveriam se reunir, num diálogo inter-religioso construtivo, nas condições que o pacto mútuo estabelecesse.

3. O judaísmo também está muito próximo dos cristãos... O Deus dos Cristãos, do Islã e dos Hebreus é o mesmo Deus de Abraão. Somos parentes espirituais.
 Muitos dos valores comuns defendidos pela religião, não são específicos de nenhuma das religiões; são do domínio do humanismo: são patrimônio imaterial da humanidade.

2
Por uma Espiritualidade Revitalizante e Transformadora

Pensamos a religião, com espiritualidade e fraternidade, como agente do desenvolvimento e da promoção da ascensão da humanidade. Unamo-nos por valores e por atitudes, sem discriminações...
Por todos os meios, queremos que os humanos superem uma certa alienação que os torna inertes e busquem a consciência para a sua plena realização, em todas as suas dimensões, materiais, psíquicas e espirituais. Pensamos na pessoa multidimensional.
 Pensamos a religião como fazendo parte do ser humano, na busca das forças superiores e do sobrenatural: faz parte da auto-consciência, quando o humano se supera.
O sentido da religião está na competência de ouvir a voz de Deus, em todas as manifestações da natureza, e no mais profundo da essência humana.
Por isto, cada um tem um caminho próprio para se encontrar com Deus, para além das próprias religiões. O essencial é descobrir alguma espiritualidade revitalizante e  transformadora.
A Festa do Divino é  um de nossos paradigmas anuais pelas lições que nos traz. É celebrada no mês de maio.

3
No Pacto há Lugar para Todos

1. Neste Pacto têm lugar os membros de todas as religiões e filosofias de vida.
            Os Teístas ou Deístas são uma força imensa que poderia contribuir para criar mais bem-estar para todos.
 Em termos apenas estatísticos, vejamos:
1-     Cristianismo: 2.1 bilhões;
2-     Islamismo: 1.2 bilhões;
3-     Judaísmo: 15 milhões.
Total 3.315 bilhões de adeptos.
Estas três religiões são aparentadas. Consideram Abraão como seu pai. Respondem por 55% da humanidade, hoje.
Lembramos ainda:
1-     o hinduísmo: 900 milhões;
2-     o Budismo: 330 milhões;
3-      religiões chinesas: 225 milhões;
4-     religiões indígenas: 190 milhões;
5-     religiões africanas: 20 milhões;
6-     o Shintoísmo: 3 milhões; etc.
No entanto há um  denominador comum em todos os humanos de boa vontade, independentemente da fé que professam.
Ao PACTO HUMANISTA GLOBAL - GLOBIPACTO são convidados todos, sem distinção de religião ou de filosofia de vida. Precisamos destacar e valorizar o que nos une, não o que nos separa. Juntos, podemos celebrar a vida e a solidariedade.

Condição: Que sejam pessoas de boa vontade e  que queira fazer a sua parte, por um mundo melhor. A opção é pessoal. Não haverá estatística de adesão, a não ser para quem quiser se intercomunicar.
Se você quiser, passe no Facebook, no GlobiPacto, e deixe seu recado.
No estudo “Teístas de todo o Mundo, Uní-vos”, esta questão é mais desenvolvida (Série Macrópolis Nº 05)
           
Sabemos que, aproximadamente, 90% dos habitantes humanos do Planeta Terra, bem ou mal, professam alguma religião. Assim sendo, o fundo espiritualista/religioso, sem discriminação nem preconceito, deve ser um dos Pólos básicos subjacentes de dinamização da Força Vital do PACTO HUMANISTA GLOBAL - GLOBIPACTO.
     (Nota: os dados estatísticos desta página são compilados da Wikipédia).

4
Pactos Setoriais

1. É possível iniciar o Pacto, na prática? Lógico. Cada um sabe ou poderá saber como. Sua mente dirá.

O PACTO HUMANISTA GLOBAL - GLOBIPACTO é, antes de tudo uma atitude cívica e espiritual pessoal. Pode se tornar alguma organização social informal, mas sem estatuto. Tem apenas Princípios articuladores. Onde você estiver, com quem você estiver, você pode fazer a sua parte, por um mundo melhor.

O apoio ao Pacto pode ser pessoal ou  grupal.

O MACRÓPOLIS pode ser utilizado para dinamizar outras instituições, criando um espírito de iniciativa, de produtividade e de solidariedade.

2. Para levar o PACTO HUMANISTA GLOBAL - GLOBIPACTO às bases onde estão as pessoas, propomos a difusão dele, caminhando livre, através das células em que se organizam  as sociedades. Haverá  um Pacto Lusófono Mundial, um Pacto Francófono, etc...um Pacto Cristão, um Pacto Supra-religioso, um Pacto Educacional, um Pacto Ecológico, etc, etc.

Única Base Comum: Formar grupos de pessoas de boa vontade, para troca de mensagens estimulantes:
- que façam algo por um mundo melhor, mais consciente e responsável;
- que valorizem os valores superiores da vida e não se deixe iludir pela banalização da existência;
- que se faça da Meditação, um meio de auto-conscientização e reenergização.
- que,  superando as forças deletérias da sociedade consumista,  saiba que “nem só de pão vive o homem”.

5
Uma Visão de Totalidade

            1. O Movimento PACTO HUMANISTA GLOBAL posicionar-se-á sempre acima das categorias: esquerda/direita; conservador/progressista; ortodoxia/heterodoxia; teístas/ateu; gnóstico/agnóstico e de outras formas de carimbar as pessoas que se marcam.
É um Movimento Supra-partidário. Para o MACRÓPOLIS estas classificações são    preconceituosas, não se encontrando em estado puro. São veículos de arregimentar pessoas, em busca do poder político, através de partidos. É questão de organização da sociedade.


2. O MACRÓPOLIS acredita que toda a pessoa por mais impotente e débil que se julgue, pode fazer algo por um mundo melhor para todos. Os pequenos gestos podem mudar vidas.
O Pacto acredita que está em vigor o lema dos Cavaleiros Medievais  “Um por todos e todos por um”. Esta é a lei do apoio mútuo. É a lei da solidariedade.
O MACRÓPOLIS preza, acima de tudo, a liberdade responsável e a busca da auto-consciência.
O PACTO HUMANISTA GLOBAL - GLOBIPACTO pode organizar núcleos de debates temáticos, centro de publicações, etc, em convênio com outras instituições especializadas.
O MACRÓPOLIS é, antes de tudo, um espaço de respeito à dignidade humana, onde quer que esta se manifeste. O Pacto quer ser um código do bem viver, escrito na mente e no coração de cada cidadão.
O Pacto foca seu ideário no bem-estar sócio-psicológico e espiritual da Humanidade, começando por nosso país  e por nossa cidade e por nossa comunidade. Respeita as vivências espirituais de cada um.
Pugnamos pela Religião da Humanidade. O Cristianismo, pela força de sua Mensagem e pelo número de cristãos no mundo pode ser o grande  paradigma da Igreja  da Humanidade. No entanto, o Pacto não disputa privilégios. Não é proselitista. Tem vínculos espirituais, mas não religiosos.


XII

ARAUTOS E MESTRES DO PACTO GLOBAL

1
Arautos e Grandes Mestres

O GLOBIPACTO elege alguns dos mais destacados Mestres e Arautos, líderes dos povos, através dos tempos, e grandes e exemplares pensadores, que marcaram, indelebelmente, a história humana:
Sócrates, Sêneca, Cristo, Paulo de Tarso, Sidarta Gautama, Maomé, Confúcio, Albert Einstein, Francisco de Assis, Teilhard de Chardin, Jacques Maritain, Mahatma Gandi, Ortega y Gasset, Miguel Unamuno, Teixeira de Pascoaes, Tomás Morus, Gustavo Yung, Antônio Vieira, Agostinho da Silva, Gilberto Freire, Jaime Cortesão.


2
Datas Marcantes

O Dia do Macrópolis: 23 de setembro, Equinócio da Primavera. (A data marca a entrada da Primavera, com o fim do Inverno no Hemisfério Sul e o início do outono no Hemisfério Norte).
Outra data Paradigmática é o Dia de Pentecostes, tendo como referência a Festa do Divino. (Celebra-se no mês de maio)

3
Textos Paradigmáticos

Textos no Espírito do PACTO GLOBAL um Código da Arte de Viver e Conviver:

Caminhando” - Geraldo Vandré

Disparada”   - Geraldo Vandré/Jair Rodrigues

Utopias” -  Jorge Peralta

Oração pela Paz” - de espírito Franciscano

Cântico das Criaturas” de São Francisco de Assis

Se” – Rudyard Kiplin

Convite às pessoas de boa vontade:

Quem puder, ajude-nos a construir este Código da Vida. Há uma infinidade de capítulos a serem desenvolvidos. Faça parte. Faça a sua parte.
[EM CONSTRUÇÃO]

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