quinta-feira, 2 de outubro de 2008



NOVOS RUMOS PARA O NOSSO MUNDO
PACTO UNIVERSAL
1ª Parte
I – DESVENDANDO PERSPECTIVAS
1. Esboço de um Código de Viver e Conviver
2. A Grande Síntese Regeneradora
3. O Homem Universal
4. Pedagogia da Participação Solidária
5. Com firmeza, sem perder a gentileza
6. Ler, meditar, vivenciar

II – VIDA, VALORES, CONCEITOS
1. Uma cidadania cósmica
2. A Macrópolis
3. Caminhos

III– TRANSFORMAR PARA PRESERVAR
1. Pólo de Estudos e Proposta
2. Posicionamento Conceitual do Pacto
3. Vitalidade da Macrópolis
4. Você faz a diferença?




NOVOS RUMOS PARA O NOSSO MUNDO

PACTO UNIVERSAL
2ª Parte

A FORÇA MATRICIAL DO PACTO

IV - DESPERTANDO A CONSCIÊNCIA CIDADÃ
1. Ousadias de Sócrates e Arquimedes
2. Consciência de Si e do Outro
3. Novos e Perenes Desafios
4. Tempo de Despertar
5. O Espírito que Vivifica

V- FORÇAS MATRICIAIS DE NOVO AMANHECER
1. Educação Centrada em Valores
2. Foco no Pacto
3. A Inversão de Valores Assusta?
4. Compromisso com a Dinâmica da Vida Real

VI– ESBOÇO DE PRINCÍPIOS E DIRETRIZES
1. Ponto de Mutação
2. As Máscaras e Fantasias
3. Alma do Pacto
4. A Missão de Cada Um
5. Nova Equação de Princípios
6. Labirinto tem Saída?

VII – COMPROMISSO COM A EDUCAÇÃO VITAL

1. Que Patrimônio Queremos Legar
2. Outras Diretrizes e Normas
3. O Essencial da Educação

VIII- MACRÓPOLIS – O PONTO DE REENCONTRO – FILOSOFIA DO KAIRÓS
1. Dinâmica ondular da Vida
2. Crise Global é Colapso de Ética?
3. Krónos e Kairós
4. 10 Bandeiras do Macrópolis



NOVOS RUMOS PARA O NOSSO MUNDO

3ª Parte
Renovar é a Lei da Vida


IX – MUDANÇA E RECONCILIAÇÃO
1. Renovação do que está superado
2. Mudar o que deve ser mudado
3. Olhar para a frente
4. Agir e reagir, com responsabilidade e sem Culpa
5. Superando a Injustiça pela reconciliação


X– RESGATANDO VALORES SEM FRONTEIRAS
1. Ver, Ouvir, Pensar, Agir
2. O Mundo que Queremos: Novo Pacto
3. Síntese Vital
4. Unindo Forças dispersas

XI – PACTO DE MÚTUO APOIO
1. Envolvimento de todos – Solidariedade
2. Por uma Espiritualidade Revitalizante e
Transformadora
3. No Pacto, há Lugar para Todos
4. Pactos Setoriais
5. Uma Visão de Totalidade

XII– ARAUTOS E MESTRES DO PACTO MUNDIAL


Esboço de um código de viver e conviver

NOVOS RUMOS
PARA O NOSSO MUNDO
Um PACTO UNIVERSAL

1ª Parte
SÍNTESE DA PROPOSTA DO PACTO




Sou humano e tudo o que
é humano me diz respeito

(Terêncio)


I
DESVENDANDO PERSPECTIVAS

1
Esboço de um Código de Viver e Conviver



Cada um faça parte, no processo de conscientização das pessoas para construir um mundo melhor: a vida com qualidade; faça parte do Pacto Universal.

Que ninguém se omita. Parece ser esta uma das tônicas do Pacto. O Pacto desvenda as forças matriciais e motriciais que poderão dar novos rumos ao nosso mundo. Abre perspectivas da superação da decadência humana, manifesta e anunciada em todos os recantos da convivência, nesta imensa Megalópolis, que é o nosso planeta

A revitalização e a decadência sempre coexistirão no mundo, numa luta dialética permanente. A questão é saber onde mais forças se conjugam. Não podemos nos omitir.

Pacto prenuncia uma nova era da humanidade. A nova era vai sendo gestada na “dor” que esmaga o ser e a vida, em meio ao caos social que se alastra, já dá sinais de superação. Do caos nasce a luz.

É o que nos ensinam os altos e baixos da sucessão dos tempos.

A nova era virá da reação consciente e competente de pessoas preparadas e dedicadas. Uma nova era que vai brotando e desabrochando no espírito das pessoas. As verdadeiras revoluções que transformam o mundo e a vida partem de dentro do espírito profundo de nossa gente.


Esta obra serve como um toque da despertar. É como o toque de trombetas, na hora da batalha, ou toque de sineta, na hora de trabalhar, lançado ao nosso mundo descuidado, acomodado, consumista e principalmente às lideranças atentas e até aos alienados. Ninguém fica esquecido. Estamos todos no mesmo barco, que é o Planeta Terra.

Somos todos responsáveis pelas mazelas que afligem o nosso mundo. Também somos responsáveis pelos bens imateriais e culturais de que desfrutamos, e até dos que se perdem.


A prática e a teoria do colibri pode nos servir de convocação.